domingo, junho 05, 2005

JULHO (adicionado: SPARTAN)


188. (02 jul) /HISTÓRIA REAL/ (David Lynch, 1999) 88

189. (08 jul) MILLIONS (Danny Boyle, 2004)* 43

190. (09 jul) /OS EXCÊNTRICOS TENENBAUNS/ (Wes Anderson, 2001) 64

(12 jul) CURTAS 20 (Anima Mundi, 2005)*

191. (12 jul) DRAWN FROM MEMORY (Paul Fierlinger, 1995)* 38

(12 jul) CURTAS 10 + SESSÃO RUI DE OLIVEIRA + CURTAS 11 + CURTAS 9 + CURTAS 16 + SESSÃO RON DIAMOND / ACME + CURTAS 14 (Anima Mundi, 2005)* (uma extravagância, certamente: 9 horas seguidas de curtas - cada sessão não passa de uma hora, então sai-se de um programa no ccbb e vai desesperadamente para outro, mesmo já começado a alguns minutos, na praça animada e de lá volta para o ccbb etc. sessões de 11 da manhã às 19 horas. a partir da quarta hora - culpem rui de oliveira e a ladainha da rusticidade-comovente ou a-falta-de-recursos-é-um-charme etc. - minha cabeça rodava e creio que tive nesse meio-tempo um princípio de febre, um desenrolar traumático - vontade de vomitar duas vezes - e uma recuperação milagrosa; não ajuda ter dormido apenas 5 horas na noite anterior e ter comido durante o dia um pacote de biscoitos descrescidos de 20g em relação à última vez que o comprei. o clima do festival é uma delícia e várias pessoas fizeram a mesma maratona - sim, elas se aguentavam em pé -, mas sem olho gordo por favor, fiquei em estado semi-catatônico na maior parte dos curtas. e avaliar filmes que não passam de um quarto de hora na escala 0-100 só foi possível no primeiro curta, da primeira sessão - recebeu 23 - depois dele, as notas eram de 0-10 com meados, depois de mais alguns eram 0-10 sem-frescuras, um pouco além era Bom/Médio/Ruim, depois eu desisti. meu favorito foi certamente THE FAN AND THE FLOWER (nada que se compare ao melhor curta animado que já vi na vida, o inglês END OF RESTRICTION, visto na edição passada do festival, a respeito dele, escrevi em algum lugar que seria o equivalente animado da obra-prima de terence davies VOZES DISTANTES, sério); nesse momento eu me odeio por não ter conseguido prestar mais atenção em vários outros, eu estava exausto - primeiro dia de férias -, via basicamente um clarão na minha frente e é muito desagradável a sensação que se tem de estar em um lugar com pessoas interagindo ativamente com coisas que elas nunca mais verão e você lá, olhando para o vazio e quando desperta, se ressente da inegável perda de subtexto (já-era-otário). essas crises no meio dentro de cinemas tem sido meu pesadelo desde meados de junho, é só ver o log desse mês e a quantidade desproporcional de n/as.)

(13 jul) CURTAS 15 + SESSÃO GOBELINS L'ECOLE DEL'IMAGE + CURTAS 6 (Anima Mundi, 2005)*

192. (13 jul) TOY WARRIOR (Lim Kyung-Won, 2004)* 30

(13 jul) ANIMAÇÃO EM CURSO 3 + CURTAS 8 + SESSÃO IGOR KOVALYOV + CURTAS 2 (Anima Mundi, 2005)*

(15 jul) CURTAS 3 (Anima Mundi, 2005)*

193. (15 jul) MAGIA RUSSICA (Yonathan & Masha Zur, 2004)* 36

194. (15 jul) A PESSOA É PARA O QUE NASCE (Roberto Berlinger, 2005)* 32

(15 jul) SESSÃO GEORGES SCHWIGEBEL (Anima Mundi, 2005)*

195. (15 jul) EXÍLIOS (Tony Gatlif, 2004)* 63

196. (15 jul) ALOSHA POPOVICH I TUGARIN ZMEY (Konstantin Bronzit, 2004)* 28

197. (17 jul) SETE NOIVAS PARA SETE IRMÃOS (Stanley Donen, 1954) 79

198. (17 jul) /ANNIE HALL/ (Woody Allen, 1977) 76

199. (17 jul) /ANNIE HALL/ (Woody Allen, 1977) 81

200. (18 jul) ENSAIO DE UM CRIME (Luis Buñuel, 1955) 50

201. (18 jul) UMA NOITE NA ÓPERA (Sam Wood, 1935) 65

202. (19 jul) O LOBO (Miguel Courtois, 2004)* 45

203. (19 jul) CORAÇÃO DE FOGO (Diego Arsuaga, 2002)* 12

204. (19 jul) /HOMEM-ARANHA/ (Sam Raimi, 2002) 63

c??. (19 jul) HOW TO SLEEP (Nick Grinde, 1935)

205. (20 jul) MADAGASCAR (Eric Darnell & Tom McGrath, 2005)* 38

206. (20 jul) /CLEAN/ (Olivier Assayas, 2004)* 71

207. (21 jul) /NA CAPTURA DOS FRIEDMANS/ (Andrew Jarecki, 2003) 70

208. (21 jul) CARNAGES (Delphine Gleize, 2002) 51

209. (22 jul) QUEM SABE? (Jacques Rivette, 2001) 67

210. (22 jul) A GUERRA DOS ROSES (Danny DeVito, 1989) 75

211. (22 jul) ZATOICHI (Takeshi Kitano, 2003) 59

212. (23 jul) /A GUERRA DOS ROSES/ (Danny DeVito, 1989) 75

213. (25 jul) AILEEN: LIFE AND DEATH OF A SERIAL KILLER (Nick Broomfield & Joan Churchill, 2003) 54

214. (26 jul) NOVO (Jean-Pierre Limosin, 2002)* 40

215. (27 jul) A FANTÁSTICA FÁBRICA DE CHOCOLATES (Tim Burton, 2005)* 53

216. (27 jul) TERRA DOS MORTOS (George A. Romero, 2005)* 36

217. (27 jul) /LADRÃO DE ALCOVA/ (Ernst Lubitsch, 1932) 100

218. (28 jul) RED DUST (Victor Fleming, 1932) 76

219. (28 jul) /A CRUZ DOS ANOS/ (Leo McCarey, 1937) 100

220. (29 jul) 'R XMAS (Abel Ferrara, 2001) 62

221. (30 jul) /CELULAR/ (David R. Ellis, 2004) 73 (que tipo de novidade alguém como eu poderia notar na terceira vez em que se assiste a um filme que supostamente esgota todas as suas energias na lógica descartável e idealmente imprevisível sustentada por uma-surpresa-logo-ali-na-esquina? a placa do conversível requintado do advogado: WL SU YOU 2.)

222. (31 jul) SPARTAN (David Mamet, 2004) 44

quinta-feira, junho 02, 2005

JUNHO (últimos: LADRÕES DE CINEMA; TEMPO DE GUERRA; /OS ESQUECIDOS/)


141. (01 jun) UM FILME FALADO (Manoel de Oliveira, 2003)* 85

142. (01 jun) TERRA EM TRANSE (Glauber Rocha, 1967)* 39

143. (01 jun) A VIDA MARINHA COM STEVE ZISSOU (Wes Anderson, 2004)* 82

c05. (01 jun) HAPPY NOW (Frederikke Aspöck, 2004)* 53

c06. (01 jun) PLAYING DEAD (David Hunt, 2004)* 55

c07. (01 jun) TOKYO (Alex Rademakers, 2003)* 13

c08. (01 jun) MEINE ELTERN (Neele Leana Vollmar, 2003)* 26

c09. (01 jun) EL PATIO (Milagros Mumenthaler, 2003)* 45

144. (02 jun) QUESTÃO DE IMAGEM (Agnès Jaoui, 2004)* 46 (feijão-com-arroz do cinema letrado: começamos na pré-estréia de um filme baseado no último-best-seller do protagonista (incluindo o cabo de guerra entre os auteurs! - figurante deluxe declara: 'o livro é melhor que o filme.'); seguimos para um conservatório de música (incluindo um grupo cantando ópera!); a seguir presenciamos as picuinhas do mundo editorial francês (incluindo uma breve aparição do caderno cultural do le monde!); entramos em um restaurante estrelado no guia michelin (incluindo creme broulet com morangos frescos e selecionados!); e por fim, passamos um fim de semana em uma casa de campo (incluindo lareira!)

145. (03 jun) /SWIMMING POOL/ (François Ozon, 2003)* 51

146. (03 jun) /UM DIA NO CAMPO/ (Jean Renoir, 1936)* 68

c10. (03 jun) FILME PARTIDO (Luiz Bargmann Netto, 2004)* 15

c11. (03 jun) SCOPOFILIA (Marina Frega, 2005)* 0

c12. (03 jun) NENHUMA CARTA PARA O SENHOR FERNANDO (Juliana Rojas, 2005)* 3

c13. (03 jun) RUIVOS (Aristeu Araújo, 2004)* 37

c14. (03 jun) DIVERGÊNCIAS (Ricardo Cançado, 2004)* 0

147. (03 jun) MADAME BOVARY (Claude Chabrol, 1991)* 54

148. (04 jun) BEIJOS PROIBIDOS (François Truffaut, 1968)* 76

149. (04 jun) ANTOINE ET COLLETE (François Truffaut, 1962)* 63

150. (04 jun) /A PROFESSORA DE PIANO/ (Michael Haneke, 2001)* 79 (um filme imperturbável, impassível sem ser necessariamente apático ou indiferente; talvez porque haneke modele e transfigure habilmente nossa cumplicidade com o que é seletivamente mostrado em valores como compaixão, exaltada solidariedade ou desconfortável conivência ou simplesmente toda a gama de variações que se escondem no meio desses dois extremos. aqui, assim como em FUNNY GAMES, somos cúmplices de práticas sádicas e não apenas conscientes de sua existência. haneke implica que essa cumplicidade que estabelecemos com seus personagens e suas dinâmicas particulares não pode ser convenientemente transferível de titular ou apagada, é nossa pois não existe experiência cinematográfica completa sem autoimplicação. protestar indignadamente nossa inocência numa recusa de participar de relações sórdidas tendem a polarizar a recepção do espectador em dois níveis extremos. o primeiro é o abandono da sala de projeção; o segundo é o desejo de se lutar contra essa indesejada cumplicidade, e temos aí uma infinidade de possibilidades graduadas de acordo com a maleabilidade e a vontade de cada um em participar do jogo proposto. combater essa cumplicidade equivale, em GAMES, a estreitar laços com a família-vítima (já que eles são as outras vítimas da 'violência gratuita'); em PIANO, significa menosprezar a visão sadista que envolve huppert e a própria, uma mulher reprimida e excessivamente controladora a ponto de criar as condições (a carta entregue ao aluno) até mesmo para participar espontânea e passivamente de práticas sadomasoquistas. da comiseração travestida de simpatia ao desdém puro e simples, de alguma forma, haneke evita que esses modelos de comportamento espectatoriais se engessem, principalmente porque ele incentiva via total descrédito e ceticismo uma reação que chega perigosamente próximo do completo: a partir de um ambiente sufocante, qualquer registro minimamente significativo é ajustado hiperbolicamente.)

151. (05 jun) SERIAL MOM (John Waters, 1994) 59

152. (06 jun) STAR WARS: EPISÓDIO III - A VINGANÇA DOS SITH (George Lucas, 2005)* 55

153. (06 jun) O GUIA DO MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS (Garth Jennings, 2005)* 47

154. (07 jun) BENDITO FRUTO (Sérgio Goldenberg, 2004)* 62 (retroativamente tenho vontade de diminuir um pouco a cotação dada para 50 e tantos, mas admito que isso é coisa momentânea e provavelmente passageira. essa reação era previsivelmente esperada já que estamos abordando um filme de pequenos momentos e grandes ambições, ou pelo menos com uma agenda extensa a ser cumprida ponto-a-ponto. é bairrista, mas evita um regionalismo auto-centrado, estabelecendo em seu microcosmos tropical a cordialidade carioca, ocasionalmente calhorda e bicuda, levemente idealizada. a palavra-chave do filme, se é que eu tenho o direito de generalizar dessa forma, talvez seja essa mesma, cordialidade, marcando as relações de alteridade construídas entre os personagens, os quais processam pontos de vista variados para depois filtrá-los nas idéias pré-concebidas de 'o que os outros vão pensar?' para finalmente agir impulsivamente, desconsiderando todo o processo. esse tipo de construção é eficiente - introduz naturalmente o elemento graça na tomada de decisões (ir)relevantes, p. ex. - e carioquíssima, tornando fluente e alto-astral o que poderia ser mais um empoeirado e reverente revival escapista das chanchadas. o problema é que goldenberg eleva sua pauta entitulada Acontece Nas Melhores Famílias (mulher se relaciona com traficante; mãe descobre que filho é gay; mãe descobre que galã de novela é gay; pai joga um ferro no rosto do filho, menino de rua; protagonista repete os passos da mãe ao não oficializar o romance com mulher negra) a um tom neuroticamente abrangente - nenhum deles está dissociado dos temas pretensamente relevantes - e extremado demais - forçando os personagens a uma consciência de classe que os agiganta/enobrece ao invés de deixá-los na condição de caricaturas escrachadas sem eira nem beira - para soar remotamente estimulante. ainda assim, de uma sensibilidade desarmante: décimos de bônus pelo 'você decide o nome do bebê' (incluindo: mulher expressa choque levando roboticamente a mão a boca) da novelinha fictícia; pelo momento de intimidade com 'linha do horizonte' e principalmente pelo final, isolando o par central (da sociedade?) no quadro, possibilitando uma resolução ambígua para o assume-não-assume do romance com a moça negra: o protagonista aí se encontra completamente livre das amarras sociais, adotando uma atitude espontânea, o que felizmente evita a certamente embaraçosa atitude do encerremos-a-tese-com-chave-de-ouro caso goldenberg explicitasse a aceitação incondicional dele de relevar o olho torto do restante de seus 'pares' perante esses mesmos 'pares'.)

155. (07 jun) MELINDA & MELINDA (Woody Allen, 2004)* 51 (biscoito-surpresa, filme-mensagem; irregular e esquecível mas, pelo menos, espirituoso em sua abrangência: uma questão de pontos de vista, aparentemente. o dramaturgo daquele quarteto revela que devemos aproveitar nossas vidas ao máximo antes que um infarto fulminante destrone nossas possibilidades. ao término de seu discurso segue um gesto de sua autoria, um estalo - acorde, movimente-se, a vida é curta - feito com os dedos da mão que, logo após produzir o efeito esperado, traz consigo os créditos finais - acorde, movimente-se, a próxima sessão começará em breve. o que seria isso senão o carpe diem new age: se sua vida é uma comédia light (jazz sorridente!), com pianos no meio da rua e sacolas com I ♥ NY estampado, adicione certo fatalismo via complexos mal resolvidos dando a ela um pouco mais de consistência e gravidade; já se sua vida prima pelo drama (música clássica soturna!), pense nela como uma sucessão de erros, tão inequivocamente certeiros que poderiam sem prejuízo constar na próxima comédia rasgada dos irmãos coen (ou de woody allen). enfim, me interessa particularmente aqui uma certa apropriação da idéia de ironia segundo sócrates, que seria uma forma de induzir o interlocutor à contradição, constrangendo-o à confissão de sua ignorância (eu acho). e, precisamente, não se sabe ao certo onde começa a comédia e onde termina o drama, fato que revela o processo criativo do quarteto (algo parecido com aquele jogo no qual a partir de uma premissa x é elaborada por cada um dos participantes subsequentes a continuação da história) de criar e intercalar (reparar que o fio de ligação entre elas surge geralmente quando a próxima - drama/comédia - está apta para a implementação de algumas das idéias da anterior, esta já desgastada, como se o 'ponto' já tivesse sido feito [ver abaixo a questão da 'confissão de ignorância']) as narrativas utilizando vagos elementos em comum (ressaltando os diferentes pontos de vista - esp. do dramaturgo e do comediógrafo - sobre temas semelhantes) enquanto nós verificamos se a experiência foi ou não bem sucedida (não entre em pânico caso você não queira entrar na roda: os últimos 5 minutos tratarão de resumir a ópera), se os personagens apresentados adquiriram um tom confessional proporcional às suas baboseiras incoerentes e contraditórias, respostas que refletem bem a dinâmica dessa espécie de espetáculo de marionetes, transformando, p. ex., o adultério e o suicídio em pão e circo, moldando e manipulando algo em nome de uma causa. essa 'confissão de ignorância' funciona como um lembrete de como os mecanismos narrativos do filme se assemelham a uma pequena disputa, rixa, mesmo os quatro, assim como sócrates, adquirindo a humilde postura de quem está ali para aprender a partir dos erros alheios (ou seja, do seu próprio erro vista devidamente a relação autor/obra). se a indução ao erro objetiva um flerte da comédia com o drama e vice-versa é porque allen acredita que tanto 'se pode chorar de tanto rir' quanto 'se pode rir de nervoso' em dada situação insustentável, extrema dos dois lados. ops, aparentemente não aprendi nada!)

156. (09 jun) /NINGUÉM PODE SABER/ (Hirokazu Koreeda, 2004)* 81

157. (10 jun) KINSEY (Bill Condon, 2004)* 48

158. (11 jun) VERA DRAKE (Mike Leigh, 2004)* 68

159. (11 jun) OLDBOY (Park Chan-wook, 2003)* 65

160. (13 jun) SR. E SRA. SMITH (Doug Liman, 2005)* 50

161. (16 jun) OS INCOMPREENDIDOS (François Truffaut, 1959)* 69

162. (16 jun) MADE IN U.S.A. (Jean-Luc Godard, 1966)* 5

163. (20 jun) SEJA O QUE DEUS QUISER (Murilo Salles, 2002)* 14

164. (20 jun) OS COMPANHEIROS (Mario Monicelli, 1963)* 56

165. (20 jun) A MARQUESA D'O (Eric Rohmer, 1976)* 76

166. (20 jun) DOMICÍLIO CONJUGAL (François Truffaut, 1970)* 72

167. (21 jun) ESPANGLÊS (James L. Brooks, 2004)* 49

168. (21 jun) ANJOS CAÍDOS (Wong Kar-wai, 1995)* 45

169. (21 jun) /ANJOS CAÍDOS/ (Wong Kar-wai, 1995)* 52

170. (22 jun) BATMAN BEGINS (Christopher Nolan, 2005)* 28

171. (22 jun) ALPHAVILLE (Jean-Luc Godard, 1965)* n/a

172. (22 jun) /ALPHAVILLE/ (Jean-Luc Godard, 1965)* 69

173. (23 jun) TRINTA ANOS ESTA NOITE (Louis Malle, 1963)* n/a

174. (24 jun) PI (Darren Aronofsky, 1998)* n/a

175. (26 jun) /HAIR/ (Milos Forman, 1979) 33

176. (27 jun) A VIDA SECRETA DOS DENTISTAS (Alan Rudolph, 2002)* 77

177. (27 jun) /MELINDA & MELINDA/ (Woody Allen, 2004)* 56

178. (27 jun) CLEAN (Olivier Assayas, 2004)* 71 (o céu limpo, azul-claro recepcionando maggie cheung ao final de CLEAN possui a mesma conotação da folha de papel em branco encontrada pelo menino de ÁGUA FRIA. o esquecimento é tratado como artigo de luxo; a tentação de se perder o controle, movimentando-se aleatoriamente ganhou a sublime cena da festa de ÁGUA FRIA e aqui, recebe um tratamento contextual pouco cerimonioso...)

179. (27 jun) QUANTO VALE OU É POR QUILO? (Sergio Bianchi, 2005)* 27 ('o que é uma orelha perto de...')

180. (28 jun) MORTE EM VENEZA (Luchino Visconti, 1971)* n/a (não gostei - a idealização do amor é impossível, invariavelmente se transformando em algo sujo e vulgar -, mas não estou em posição de jogar ao léu uma cotação simplesmente porque estava exausto e assisti ao miolo num estado de semi-estupor que, mesmo parecendo inteiramente apropriado para cá, deixa minha consciência inquietamente pesada. novamente, apropriado...)

181. (29 jun) GUERRA DOS MUNDOS (Steven Spielberg, 2005)* 69

182. (29 jun) INCONSCIENTES (Joaquín Oristrell, 2004)* 47

183. (29 jun) ARCA RUSSA (Aleksandr Sokurov, 2002)* n/a

184. (29 jun) /ARCA RUSSA/ (Aleksandr Sokurov, 2002)* 54

185. (30 jun) LADRÕES DE CINEMA (Fernando Coni Campos, 1977)* 37

186. (30 jun) TEMPO DE GUERRA (Jean-Luc Godard, 1963)* n/a

187. (30 jun) /OS ESQUECIDOS/ (Luis Buñuel, 1950)* 68